domingo, 28 de março de 2010
Prisioneiro do Amor
PRISÃO
Estou cego para o sol que nasce.
Para o mar e sua beleza infinita.
Para a árvore que majestosa cresce.
Ou a roseira que no jardim floresce.
Estou surdo para o som tranqüilo do mar.
Para o riso do menino,
Com seus amigos a brincar.
Para o meu coração que se tornou tão pequenino.
Permaneço aqui imóvel...
Inerte no espaço,
Morto na alma.
E não sei o que faço.
Pois perdi toda a minha calma.
Você roubou minha luz.
Você calou minha alegria.
É para a escuridão que você me conduz.
Tornando a vida tão fria.
Por favor, me tire desta prisão.
Deixe meu corpo respirar.
Liberte meu coração.
Pois meu único crime foi querer te amar.
CARLOS MEDEIROS
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E haja coração... Sabe Carlos, fiquei um tempo sem entrar aqui no teu blog, até entrava, mas sem inspiração para ler, afinal te ler tbm tem que viajar junto a teus poemas... Mas hj quando entrei aqui o proposito foi unico: Te ler... Sempre mt bom, gratificante, pois qto mais te leio, mais aprendo contigo, parabens meu amigo que amo e estimo tanto!!!
ResponderExcluirSentí sua falta amiga. Obrigado pelo seu carinho e sei que sempre poderei contar com tua sinceridade. Muitos beijos!!
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